Um amigo meu foi passar o fim de ano em Natal, capital do Rio Grande do Norte.

Não sei se vocês conhecem, mas fiquei espantado com o vídeo mostrado por ele. De carro ele deu a volta no Cajueiro e não acabava mais.
Procurei na internet sobre e achei inclusive um site próprio do Cajueiro.
Alguns dados históricos :

A área em que se encontra o Cajueiro era antigamente um sítio de propriedade do senhor Sylvio Pedrosa (ex-prefeito de Natal) e que posteriormente foi doado ao Governo do Estado. Segundo os habitantes mais velhos da região, a árvore tem aproximadamente 110 a 120 anos de existência. Do seu tronco original saíram dezenas de galhos que, por sua vez transformaram-se em outros verdadeiros troncos. A explicação para isso é uma anomalia que os agrônomos caracterizaram de fitoteratológica – fito (planta) terato (monstruosidade) lógica (estudo).
Por sofrer desta anomalia seus galhos tocam no solo e criam raízes secundárias que ajudam na alimentação da árvore, mas todos eles são dependentes do tronco principal.

Quando chega a época de safra, novembro a janeiro, o cajueiro chega a produzir de 70 a 80 mil cajus, o equivalente a 2,5 toneladas. O fruto não é vendido e os turistas podem levar, sem exagero, alguns para casa. O nascimento do maior cajueiro do mundo é um mistério, uma versão é que ele poderia ter sido plantado pelo antigo proprietário do terreno.
O Cajueiro possui uma estrutura ao seu redor com lojas de artesanato da região, mirante com 10 metros de altura para apreciar sua copa inteira e Guias que falam inglês e espanhol.
Fonte : Maior Cajueiro do Mundo