Fonte: Procel Info - 08.10.2010
Brasil - Segundo o Conselho Norte-Americano de Economia e Eficiência Energética (ACEEE, na sigla em inglês), cada vez mais consumidores estão buscando por soluções mais econômicas para a iluminação de suas casas. Até 2030, estima-se que os consumidores norte-americanos deverão economizar mais de 40 milhões de dólares em gastos com energia elétrica.
Além disso, de acordo com dados do Conselho Mundial de Energia (World Energy Council), o uso de soluções energeticamente eficientes pode chegar a representar 50% da redução necessária para diminuir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa até 2050. Uma das maneiras mais fáceis e eficientes de economizar energia é através da substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas compactas fluorescentes eletrônicas (LFCs), que são uma fonte relativamente nova de iluminação, com menor produção de calor e uma vida útil mais longa do que as lâmpadas comuns.
Diferentemente dos primeiros modelos, as novas lâmpadas criam uma luz por meio de um método que é de quatro a seis vezes mais eficiente. Esse tipo de lâmpada é recomendada para todo tipo de iluminação. Para ajudar a reduzir o consumo de energia e as emissões de gases que provocam o efeito estufa, vários países no mundo já aprovaram leis ou estão propondo legislação para a substituição progressiva das lâmpadas incandescentes por tecnologias mais eficientes. As lâmpadas fluorescentes eletrônicas são uma alternativa eficiente em termos energéticos que atendem às normas governamentais, duram até 12 vezes mais que as incandescentes e ainda oferecem até 75% de economia de energia em comparação às lâmpadas incandescentes.