ESCALA RINGELMAN BASEADO NA PORTARIA Nº 85 17/10/1996 – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
“PROGRAMA INTERNO DE AUTOFISCALIZAÇÃO DA CORRETA MANUTENÇÃO DA FROTA QUANTO A EMISSÃO DE FUMAÇA PRETA”
Medição de Nível de Fumaça
Um pouco de História...
Na década de 1890, um engenheiro francês de nome Maximilian Ringelmann, precisando regular a queima nas caldeiras das indústrias, criou uma escala que leva seu nome, e que permitia o ajuste da quantidade de combustível consumido em um dado momento, a partir da visualização da fumaça saída pela chaminé. Essa escala é na verdade uma lâmina de papel com uma perfuração central, de cinco lados, ao redor dos quais existem tonalidades cinza progressivamente mais escuras, desde o branco até o preto, e numeradas de 1 a 5. Ao mirar a fumaça saindo da chaminé contra o fundo criado pelo céu, escolhia-se a tonalidade de cinza que melhor representava a fumaça emitida, 1, 2, 3, etc., permitindo então corrigir-se a queima da caldeira, aumentando ou diminuindo o fornecimento de combustível. O sucesso desse simples invento foi marcante, e extrapolou a área de caldeiras. Assim é que quando começaram a surgir os primeiros veículos práticos movidos a diesel, por volta dos anos 1920, a Escala de Ringelmann, passou a ser adotada como forma de avaliar seu funcionamento. Rin-gelmann é ainda a forma oficial (prevista em lei), para a avaliação da fumaça de motores diesel, no país. Para resolver as limitações da Escala de Ringelmann, foi desenvolvido o OPACÍMETRO.A escala de Ringelmann é uma escala gráfica para avaliação calorimétrica de densidade de fumaça, constituída de seis padrões com variações uniformes de tonalidade entre o branco e o preto.
Entretanto, havia (há), muitos problemas para o emprego desse método em motores diesel; por exemplo, por ser uma medição subjetiva, dependente do olho humano, é difícil garantir estabilidade e repetibilidade da leitura, mesmo com operadores treinados cuidadosamente (cada pessoa tende a avaliar as cores de modo próprio, com pequenas diferenças); a variação do “fundo”, pode ser o céu (claro ou escuro), ou uma parede de cor escura, etc., acarreta dificuldades em correlacionar o que se vê, com o padrão correspondente; não pode ser usada à noite, e outras dificuldades inerentes à sua concepção, isto é, usar algo que não foi originalmente pensado para a mediação da fumaça emitida por motores diesel. Entretanto, apesar dessas limitações, a Escala de
A - Objetivo
1 - Implantação do conceito de gestão ambiental na administração e operação de frota de ônibus e caminhões urbanos.
OBS.: A escala de Ringelmann é uma escala gráfica para avaliação calorimétrica de densidade de fumaça, constituída de seis padrões com variações uniformes de tonalidade entre o branco e o preto.
B- Metas e Prioridades
1 - Controle de emissão de fumaça preta dos veiculos em circulação para atendimento a Legislação Ambiental em vigor;
2 – Redução do consumo de combustível;
3 – Controle de óleos, graxas e outras substancias de modo a evitar o seu lançamento na rede publica e galerias de águas pluviais;
4 – Educação ambiental dos funcionários da empresa.
C- Diagnóstico da Situaação Atual
1 – Levantamento e avaliação das condições da frota atual em relação à
Legislação Ambiental;
2 – Levantamento e avaliação das condições de aquisição, estocagem, manuseio e disposição de peças, componentes, equipamentos, lubrificantes , combustíveis e etc.;
3 – Levantamento e avaliação da infra-estrutura ( interno-externa) de manutenção;
D - Definição de Responsabilidades
1 – Nível diretivo / gerencial;
2 – Nível operacional: administração – operação suprimentos – manutenção;
E – Definição de procedimentos e elaboração dde material didático (Manuais, formulários, planilhas, etc.)
1 - Nivel administrativo;
2 - Nivel operacional: administração - operação suprimentos - manutenção.
F- Treinamento para todos funcionários ( inclusive corpo diretivo e gerencial )
1 – Quanto ao compromisso de gestão ambiental da empresa;
2 – Conceitos básicos de poluição ambiental e como evitar os problemas;
3 – Legislação;
4 – Autofiscalização;
5 – Benefícios – Institucional ( econômicos, imagem da empresa etc.)
Pessoais, ( qualidade de vida, bônus, promoção etc.)
6 – Capacitação técnica :- gerentes de oficina - mecânicos – motoristas –
fiscais.
G - Adequação para Infra-estrutura Administrativa e operacional
1 – Aquisição / modernização de equipamentos, ferramentas, medidores
de desempenho, etc.;
2 – Aplicação dos procedimentos, metas e prioridades já definidos.
H - Ações
1 - Caráter preventivo:
1.1 Recepção : combustível ( Diesel metropolitano, analises periódicas):
peças/componentes; devem atender especificação do fabricante; - veículos
Teste de aceleração livre (TAL);
1.2 Estocagem /manuseio de combustível;
1.3 Controle da frota;
1.4 Controle de emissão de fumaça ( preta, azul, branca);
1.5 Programa de motivação do quadro de funcionários ;
1.6 Programa de renovação da frota
2 – Caráter corretivo:
2.1 Autofiscalização ( Ringelman) : - Constatação da ultrapassagem dos
padrões pela equipe da empresa em formulário próprio e encaminhamento
no mesmo dia aos responsáveis pela frota;
2.1 Procedimento similar para casos de emissão de fumaça branca e azul;
2.3 Conduta de operação de veiculo;
2.4 Conduta de operação do trânsito;
2.5 Registro de má conduta de operação do veiculo e operação no trânsito.
I - Revisão e Atualizações
1 - Com base nos dados levantados, rever e atualizar periodicamente os
procedimentos e atividades relacionadas com o objetivos definidos.
FORMULÁRIO
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